Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
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Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
Logo após acordar e se arrumar, enquanto toma o café da manhã, um servo entrega a Hida Shuji uma mensagem, chamando-o a comparecer a um determinado endereço para concluir o negócio da noite anterior. No endereço, próximo às muralhas da cidade, em frente ao portão que leva ao Quadrante dos Coureiros, se encontra uma casa pequena e humilde, vigiada por um plebeu de constituição mediana, visivelmente armado com um par de bastões curtos.
Última edição por Bayushi Oliveira em Qui Set 20, 2012 9:59 pm, editado 1 vez(es)
Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
Shuji se aproxima do local, desconfiado, olhando ocasionalmente para os lados, mas tentando disfarçar de forma ineficaz seu nervosismo. Ao se aproximar do sujeito, apresenta a carta que lhe foi enviado como se fosse um documento, e complementa -Sou Yasuki Shuji e estou aqui para ver a mercadoria.
Estou me atentando para emboscadas
donsantiago- Chui
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Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
Seu nome é Hida, não se esqueça mais.
O heimin se ajoelha e se curva no chão quando você se aproxima, e sequer olha para o papel. Ele se ergue após sua apresentação e se vira, entrando na casa. Me acompanhe, samurai-dono. Você o segue pela casa, ligeiramente mais conservada pelo lado de dentro que pelo lado de fora, e vê uma senhora idosa trançando palha sentada no maior dos cômodos, a senhora se curva quando o vê, mas o homem gesticula para que você continue o acompanhando até que vocês chegam em um outro cômodo, escuro, onde se encontram mais três homens, fumando cachimbos. Você reconhece um deles como o homem que o abordou na noite anterior, e todos se ajoelham e se curvam quando o vêem. Samurai-dono, é uma honra tê-lo em nossa morada, diz o homem que você conheceu primeiro, estas são as mercadorias, ele diz apontando para duas caixas grandes encostadas no canto, sinta-se à vontade para verificar se a qualidade atende aos seus padrões. Todos se erguem e o observam, e você percebe que todos têm armas, embora todas possam ser descritas mais precisamente como ferramentas.
Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
Ñ acredito q estou me confundido com algo tão simples como meu nome =P
Caminho até as caixas e as observo. Dou uma olhada para ver se encontro algum simbolo mercante específico, para saber se a mercadoria é roubada (percepção + comercio?). Independente disso, eu abro a caixa e inspeciono a mercadoria.
donsantiago- Chui
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Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
Rolagem de Comércio/Percepção escreveu: 4k3 = 19,15,11,3(1) [19+15+11 = 45]
Esse povo que não declara Aumento é foda!!! E nem usou seu Aumento Livre!!!
Você não vê simbolo algum nas caixas, mas percebe que em ambas as caixas, um dos cantos foi raspado, e consegue ver um traço de tinta, embora não o suficiente para identificar o símbolo que esteve ali. Você então abre as caixas e começa a avaliar as mercadorias, que apresentam uma boa qualidade, mas nada excepcional. Ao analisar as roupas, você percebe que são todas peças fabricadas por uma mesma alfaiate, e pelo símbolo bordado no lado interno das peças, identifica que tratam-se de peças pertencentes a seu tio, uma remessa que seria trazida na próxima semana, junto com outros trajes, de melhor qualidade, a ser comercializados no inverno.
Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
"Não compreendo" Shuji se indaga "eles estão tentando me vender minha própria mercadoria?! Bandidos descarado! Isso muda completamente as coisas".
Shuji finge interesse (sinceridade [enganar]) Muito boa a mercadoria, devo dizer, perfeita para o inverno que em breve cairá sobre nós e então dá um riso de satisfação, como se estivesse realmente interessado. Porém, para transmitir verossimilhança, Shuji procede como faria se realmente tivesse interesse - pechinchou. É uma boa mercadoria que vocês têm aqui, mas em breve receberei uma remessa similar, portanto não vo muita vantagem em comprar essa aqui. A não ser que esteja por um preço muito vantanjoso. Façamos o seguinte: quanto vocês querem pela mercadoria? 12 koku? ofereço 6 pelos kimonos e deixo mais 2 como sinal de boa vontade. (posso rolar atenção + comercio +1 Aumento Gratuito +1 Ponto de vácuo pra convence-los que minha proposta é boa?).
Shuji finge interesse (sinceridade [enganar]) Muito boa a mercadoria, devo dizer, perfeita para o inverno que em breve cairá sobre nós e então dá um riso de satisfação, como se estivesse realmente interessado. Porém, para transmitir verossimilhança, Shuji procede como faria se realmente tivesse interesse - pechinchou. É uma boa mercadoria que vocês têm aqui, mas em breve receberei uma remessa similar, portanto não vo muita vantagem em comprar essa aqui. A não ser que esteja por um preço muito vantanjoso. Façamos o seguinte: quanto vocês querem pela mercadoria? 12 koku? ofereço 6 pelos kimonos e deixo mais 2 como sinal de boa vontade. (posso rolar atenção + comercio +1 Aumento Gratuito +1 Ponto de vácuo pra convence-los que minha proposta é boa?).
Oliveira, vou proceder como se fosse fechar negócio com eles, e fingir interesse, pechinchar, tudo com naturalidade. Mas como eles estão, aparentemente, me vendendo a propria mercadoria, vou seguir direto pro plano B e , assim que puder, entregá-los para os magistrados
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Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
O teste de comércio é para convencê-los de que a proposta é boa, então o aumento seria exatamente com que propósito? Outra coisa, sua proposta é comprar só os kimono, por 8 koku? Não entendi bem.
Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
Falha minha, na hora que escrevi kimonos me referia as roupas. Estou oferecendo 6 koku pela mercadoria para dar a entender que não tenho muito interesse, e os 2 koku seriam para mostrar "boa vontade", para dar a entender q gostaria de fazer negócios futuros com eles.
Quando ao aumento, é o Free raise da técnica yasuki.
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Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
Eu sei de onde veio o Aumento. A pergunta é, qual vai ser o uso do mesmo?
Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
Rolagem de Comércio/Atenção escreveu: 3k2+5 = 13,1,1 [13+1+5 = 19]
O plebeu o explica calmamente como sua oferta está incorreta, visto que a mercadoria vale quase 30 koku, e após uma curta barganha, ele aceita fechar a venda do lote em 11 koku, e não parece muito disposto a baixar ainda mais o preço.
Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
Muito bem então. Perdoe minha gafe, vocês me conhecem, mas percebo que não sei o nome de nenhum de vocês e, como vamos fazer negócios, creio seria propício saber com quem estou negociando. Qual o seu nome? pergunto para o que aparenta se vestir de foma mais distinta dos demais, ou para o mais velho, caso todos trajem vestes similares.
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Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
[quote="Rolagem de Investigação"] 3k3 = 7,4,3 [7+4+3 = 14]
Nenhum deles apresenta uma grande diferença dos demais, tanto no modo de vestir quanto na aparência, por isso você se dirige ao homem com quem você conversou, que exita por um momento antes de responder. Inu, pode me chamar de Inu. Estes são Kuma, Taka, e Uma ele diz enquanto aponta cada um dos outros três, me desculpe pela falta de bons modos em não ter me apresentado antes, samurai-dono ele volta a se curar após isso, encostando sua testa no chão em sinal de humildade e sinceridade no pedido. Você percebe, pelo tom de voz, que este não é o nome real de nenhum deles, e que o pedido de desculpas é apenas uma questão de formalidade.
Nenhum deles apresenta uma grande diferença dos demais, tanto no modo de vestir quanto na aparência, por isso você se dirige ao homem com quem você conversou, que exita por um momento antes de responder. Inu, pode me chamar de Inu. Estes são Kuma, Taka, e Uma ele diz enquanto aponta cada um dos outros três, me desculpe pela falta de bons modos em não ter me apresentado antes, samurai-dono ele volta a se curar após isso, encostando sua testa no chão em sinal de humildade e sinceridade no pedido. Você percebe, pelo tom de voz, que este não é o nome real de nenhum deles, e que o pedido de desculpas é apenas uma questão de formalidade.
Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
Faço um leve cumprimento para eles Não se preocupe Inu, creio que todos ficamos um pouco tensos com esta transação. Em todo caso, precisamos definir como será feito o translado da mercadoria. Posso enviar meus carregadores pela tarde? Se preferirem, posso vir pessoalmente trazer os kokus e acompanhar o processo.
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Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
Rolagem de Sinceridade escreveu: 3k2 = 7,4,3 [7+4 = 11]
"Inu" parece ficar satisfeito. Sim, sim, hoje à tarde, mas não demore mais que isso samurai-sama, o koku tem que fluir, ele não gosta de ficar confinado por muito tempo, não é mesmo? Os quatro plebeus se curvam se despedindo de você, considerando o negócio encerrado, e Kuma, o que o havia recebido na entrada o leva até a saída.
Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
Cumprimento os mercadores e me retiro do local. Ao sair me dirijo para a embaixada caranguejo. Enquanto caminho pela cidade, aproveito para checar se os negócios vão bem, apenas rotina - não perco muito tempo com isso.
Na embaixada, escreverei uma carta para Otado-sama (pedirei para o mensageiro que é urgente), depois tentarei conseguir uma audiência com Kuni Yamada ou algum de seus oficiais.
Carta:
"Otado-sama, verifiquei a mercadoria agora pela manhã e devo dizer que me surpreendi com seu conteúdo. A qualidade do produto é tamanha que rivaliza com a remessa que estávamos para receber nas próximas semanas. Suspeito, sama, que tais 'mercadores' tenham conseguido uma maneira de desviar nossa mercadoria e agora estejam tentando revendê-la para nós antes de darmos falta do produto.
Não podemos aceitar tamanho desrespeito (para não falar no prejuízo) de bandidos como esses. Tentarei falar com Kuni Yamada-sama, para que interceda com alguns yorikis a nosso favor, para que recuperemos a mercadoria e passemos o devido recado a esses ladrões."
Na embaixada, escreverei uma carta para Otado-sama (pedirei para o mensageiro que é urgente), depois tentarei conseguir uma audiência com Kuni Yamada ou algum de seus oficiais.
Carta:
"Otado-sama, verifiquei a mercadoria agora pela manhã e devo dizer que me surpreendi com seu conteúdo. A qualidade do produto é tamanha que rivaliza com a remessa que estávamos para receber nas próximas semanas. Suspeito, sama, que tais 'mercadores' tenham conseguido uma maneira de desviar nossa mercadoria e agora estejam tentando revendê-la para nós antes de darmos falta do produto.
Não podemos aceitar tamanho desrespeito (para não falar no prejuízo) de bandidos como esses. Tentarei falar com Kuni Yamada-sama, para que interceda com alguns yorikis a nosso favor, para que recuperemos a mercadoria e passemos o devido recado a esses ladrões."
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Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
A razão bate em Shuji, que reflete "Hum, talvez eu esteja me precipitando." mas seu sangue Hida ferve e o faz relutar "Mas, não me agrada a ideia desses ladrões estarem querendo se beneficiar tão descaradamente de nós. Otado-sama pode se zangar, mas não aceito tamanha ousadia."
Shuji, então, deixa a carta sobre a mesa, não a entregando. "Porém, essas são as ordens de meus senhor, e assim devo fazer. Esses bandidos vão pagar, mas no devido momento" Levanta-se então, cancela a solicitação de audiência e se prepara novamente para partir. "por hora, preciso solicitar os koku, e se vou levar isso adiante, vou precisar de alguma precaução".
Shuji, então, deixa a carta sobre a mesa, não a entregando. "Porém, essas são as ordens de meus senhor, e assim devo fazer. Esses bandidos vão pagar, mas no devido momento" Levanta-se então, cancela a solicitação de audiência e se prepara novamente para partir. "por hora, preciso solicitar os koku, e se vou levar isso adiante, vou precisar de alguma precaução".
Vou solicitar o dinheiro para comparar a mercadoria e pegar uns koku a mais para alugar o galpão. Eu veria isso com o Otado, ou podeira fazer diretamente com os mercadores, ou na embaixada? Também quero adquirir algumas armas para os carregadores, bastões mesmo, nada demais ou que levantasse suspeita.
No momento vou :
1. atrás dos koku
2. atrás dos bastões (jo)
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Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
Rolagem de Comércio escreveu: 3k2 = 9,3,1 = [9+3 = 12]
Você consegue facilmente pegar dinheiro com um dos servos de Otado, que já havia sido posto a par do negócio a ser realizado. O resto da manhã e o princípio da tarde você passa procurando mercadores que possam lhe vender as armas, mas devido às restrições ao uso de armas por heimin não consegue encontrar nenhum. Otado havia lhe explicado que, por medo de ferir os interesses de seus patronos, alguns mercadores não venderiam determinados itens restritos a alguém que claramente trabalha para um rival. Você tem certeza de que Otado tem algum contato que possa providenciar armas, mas não tem certeza se já foi apresentado a ele. Após passar a maior parte do tempo na rua, inclusive almoçando em uma das tendas de comida, e tendo sido frustrado em suas compras, você percebe a aproximação de um garoto, com não mais que 12 anos. Ao perceber que foi notado, o garoto se curva, e após se levantar lhe entrega uma papel, dobrado em um elaborado origami em forma de carpa, algo que você sabe ser impossível de se desfazer sem rasgar o papel, deixando assim marcas claras de que a mensagem foi violada. Após lhe entregar a mensagem, o garoto continua com a mão estendida.
Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
Quem lhe entregou isso garoto? - Shuji pergunta enquanto desfaz a dobradura, abrindo a carta para lê-la.
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Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
O garoto continua com a mão estendida, e responde casualmente. Um homem, samurai-dono, ele não me disse o nome, mas me pareceu ser um mercador. Lendo a carta você identifica a caligrafia de seu tio
"Espero que tenha feito todos os acertos como ordenado, a carga será levada por um terceiro mercador, acredito que entre dois e três dias, então certifique-se de que seus 'colegas' estejam aguardando. Após todos estes acertos, você irá até o magistrado da cidade, dirá a ele que foi aproximado por um homem que está tentando vender uma carga de tecidos roubadas, mas que ainda não sabe onde se localiza o depósito ou como encontrar este homem. Diga-lhe que você aceitou a proposta para que possa obter mais informações e entregar todos os culpados. Não se esqueça de, antes de qualquer coisa, destruir completamente esta mensagem.
Y.O."
"Espero que tenha feito todos os acertos como ordenado, a carga será levada por um terceiro mercador, acredito que entre dois e três dias, então certifique-se de que seus 'colegas' estejam aguardando. Após todos estes acertos, você irá até o magistrado da cidade, dirá a ele que foi aproximado por um homem que está tentando vender uma carga de tecidos roubadas, mas que ainda não sabe onde se localiza o depósito ou como encontrar este homem. Diga-lhe que você aceitou a proposta para que possa obter mais informações e entregar todos os culpados. Não se esqueça de, antes de qualquer coisa, destruir completamente esta mensagem.
Y.O."
Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
Entrego alguns zeni para o garoto e o dispenso. Obrigado garoto, agora vá, enão gaste todo esse dinheiro em besteira. Volto então à casa dos mercadores, agora em posse do dinheiro, para fazer os 'acertos finais'. No caminho rasgo a mensagem e a picoto, me livrando aos poucos dos pedaços.
Uma vez na casa me apresento novamente ao sujeito na entrada - Preciso falar com... Inu. É sobre a mercadoria.
Uma vez na casa me apresento novamente ao sujeito na entrada - Preciso falar com... Inu. É sobre a mercadoria.
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Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
Kuma o olha com um olhar desconfiado Você vai carregá-la sozinho, samurai-dono? enquanto o guia por dentro da casa, até o mesmo cômodo, onde você vê Inu sentado sozinho com seu cachimbo. O heimin se levanta quando o vê, Hida-dono, veio buscar a mercadoria?
Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
Ainda não Inu-san, para ser franco, preciso de um favor de vocês. Preciso que fiquem com a mercadoria por mais algum tempo, até que meus compradores venham buscar. falo enquanto me sento próximo a ele. Os carregadores virão dentre dois e três dias, e como não quero... incomodar, digamos assim, o meu tio com os detalhes dessa transação. Gostaria de saber se vocês podem guardar essa mercadoria aqui por esse período. Estou disposto a pagar por esse serviço extra, é claro.
Devo rolar um teste de Sinceridade para convencê-lo? Se sim, gasto um Ponto de Vácuo para rolar e manter +1k1, e faço um Aumento para transmitir confiança.
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Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
Testes para convencer outros de realizar uma ação específica utilizam Corte, vou seguir os mesmos critérios.
Rolagem de Corte escreveu: 4k3 = 6,5,4,1 [6+5+4 = 15]
Após uma breve discussão sobre a impossibilidade de se armazenar a mercadoria, Inu finalmente concorda em armazená-la, mas aumentando o valor da transação para 15 koku, devido ao aumento nos riscos em se armazenar mercadorias em um local tão pouco adequado.
Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
- Muito bem Inu-san, é muito bom poder negociar com vocês. - agradeço finalmente. - Aqui, tome uma amostra da minha gratidão e boa vontade - falo, enquanto retiro um punhado de ichibukin do kimono e entrego ao mercador. - Essa é a primeira parte do pagamento, o restante virá quando concluirmos esse negócio. Espero que seus sócios fiquem contentes. Levanto-me e me despeço então - Devo ir agora, nos vemos em breve Inu-san.
Entrego 3 koku em bu para o mercador. Ao sair, se estiver em tempo, desejo ir ao local do duelo e, se possível, tentar descobrir algo a respeito do mesmo (teste de Investigação ou Submundo?).
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Re: Segundo Dia do Mês do Javali: Um Negócio Desonesto
Você coloca as moedas na mão do heimin, que parece contente devido à quantidade, mas para e o olha sério quando vê que tratam-se de bu. Samurai-sama, isto é um quinto do valor que foi acordado. Ele para por um momento, pensando nas palavras adequadas. Seria impossível para mim correr o risco que nosso acordo me trás sem o pagamento completo, ou ao menos um adiantamento mais substancial que esse, samurai-sama. Ele o olha com o olhar sério durante todo o tempo, e você percebe ao mesmo tempo Kuma se posicionando no meio do único corredor de saída, também o observando.
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